: Inscrito o vereador
Osmar Dias. Após cumprimentar a todos e em especial a comunidade Afonso Pena
que esta presente, disse que alguns ele conseguia decifrar, outros não tem
tanta aproximação. Falou ter vários assuntos para abordar nesta noite e como
usa demais as palavras e argumenta demais em cima de um assunto vai tentar se
limitar. Iniciou falando das matérias que tratam da escola Afonso Pena, da
segurança da escola, dos alunos e aqueles que transitam no dia a dia. Informou
que a faixa de segurança em frente a escola Afonso Pena foi uma indicação sua
durante a administração do Dr. Roberto, um pedido pessoal que fez ao
Ex-Prefeito e ele prometeu fazer e fez, mas disse que lamentavelmente depois
que foi feita na administração do Dr. Roberto não teve mais nenhum conserto se
quer, e já estamos no segundo ano de mandato, tem pedido nesta Casa e na
Tribuna que seja feito reparos na faixa de segurança pois é um custo pequeno, e
espera que agora que há três matérias que tratam do assunto espera que o
Executivo tome as medidas cabíveis e faça a manutenção. Contou que na semana
anterior, ficou muito frustrado quando procurou um veterinário para atender seu
cachorro de estimação, e para que não fique de boatos ou diz que diz que, um
assunto que infelizmente não pode
acontecer. Disse que as pessoas comentam quando nós cidadãos de Paraíso que,
inclusive recebemos salários em Paraíso do Sul nos dirigimos ao município
vizinho de Agudo para comprar aqueles itens que precisamos, por que temos que
apreciar o município de Paraíso, apreciar o comércio local. Mencionou que dentro
do possível tem feito isso, que com toda a dificuldade está fazendo sua casa, e
diz com maior orgulho que oitenta por cento do material está saindo da Loja HL.
Relatou que na última semana teve um problema particular com seu cachorro de
estimação, e por prezar muito a saúde dele, e como não tinha como diagnosticar,
rodou em todo o Paraíso nas agropecuárias em Agudo também, e não conseguiu
encontrar um profissional veterinário que o atendesse a domicílio, todos
queriam que ele levasse o animal até suas clínicas, e argumentava que o
cachorro estava bastante debilitado, com mau cheiro e raivoso sem condições de
ser transportado, devido ser um animal grande. Disse que foi informado que na
Agropecuária Imigrante, quinta-feira havia um profissional veterinário que
estaria à disposição quando procurado respondendo pela agropecuária e, por que
não dizer pela comunidade de Paraíso, então rapidamente se aproximou da
agropecuária e, todos os funcionários inclusive o proprietário pode
testemunhar, que encontrou uma profissional, uma veterinária que segundo foi
lhe passado é residente em Vale do sol, dizendo que tem cinco anos de diploma.
Relatou que era uma hora e quarenta minutos da tarde quando chegou ao
estabelecimento, chegou se apresentou bastante ansioso e nervoso e informou da
situação, disse que a veterinária simplesmente olhou para o relógio e disse,
lamento, mas não vou poder atender o senhor, então lhe perguntou se ela não
responde pela Agropecuária Imigrante, e a resposta foi sim, respondo, mas não
faço plantão e não atendo a domicílio, principalmente naquele dia, então o vereador
Osmar disse que voltou a questionar a veterinária, por ser um caso especial,
seu cachorro poderia estar com um problema de raiva, por que agride a si mesmo
e está se comendo, e que estas foram suas palavras usadas, e já havia amputado
duas vezes o rabo do cachorro. Falou que a profissional, não deveria se
comportar de maneira alguma como se comportou, se referiu ao cidadão Osmar, não
ao vereador, pois para o vereador ela foi muito mais além, ela disse não atendo
à domicílio hoje, tenho um cliente especial em Candelária e eu jamais deixaria
de ir atender ele, portanto o senhor faça um antibiótico no seu animal e tente
resolver o problema dele por que eu não vou poder. Disse que insistiu nervoso,
e perguntou-lhe: a senhora quando recebeu seu diploma não fez um juramento? Que
a senhora não seria capaz de fazer um juramento, mas a senhora não declarou
perante seus colegas que iria honrar o seu diploma? A veterinária respondeu-lhe
ironicamente. Disse ter falado a veterinária que é um cidadão que possui o
primeiro grau incompleto, mas sabe respeitar e sabe o limite dos seus deveres e
sabe também onde começa a obrigação da veterinária e por isso pediu vinte
minutos, ele levaria ela em seu carro até sua casa, ela iria diagnosticar seu
animal e simplesmente vai atrasar o atendimento do seu cliente especial.
Relatou que a veterinária bateu esmurrando no balcão, todos assistiram e podem
testemunhar isto, ela falou que percebia seu grau de instrução e lhe disse ter
cinco anos de faculdade e, portanto pediu para ele se retirar por que não iria
lhe atender. Falou então ter dito a veterinária, mas a senhora tem
responsabilidade, e olhou para os demais funcionários com um tom mais alterado,
e o proprietário da loja o senhor Inor Temp se dirigiu até ele e pediu para que
ele baixasse o tom de voz que ele estava gritando dentro de seu
estabelecimento, e essa funcionária não tem nada haver com o que ele estava
querendo. Disse então ter perguntado ao senhor Inor Temp, ela responde pela sua
agropecuária dentro da função que ela exerce, e o senhor Inor respondeu que
sim, ela responde pela parte administrativa, então falou ao proprietário que
ele teria que se habilitar, pois já estava correndo o município de Agudo e
Paraíso e não encontra um profissional, até que alguém lhe informou que a Agropecuária
Imigrante anuncia, (as quintas-feiras temos serviço veterinário de uma
profissional que responde pela agropecuária) então falou ao senhor Inor que ele
deveria até corrigi-lo, mas tem que corrigir a sua funcionária para ela atender
aquelas pessoas simples do município de Paraíso com jeito mais humano e não num
tom agressivo assim, pois jamais ninguém faria isso com ele. Mencionou ter dito
a veterinária, além de ser um agricultor semianalfabeto, mas sabe dos deveres
que tem e dos direitos e deveres da veterinária, ele representa a comunidade de
Paraíso com muito orgulho na Câmara de Vereadores, e perguntou a veterinária o
que ela achava que ele iria poder falar no seu espaço na próxima Sessão em
relação ao serviço que tem de acompanhamento dentro da profissão que a
veterinária exerce. Disse que ela lhe respondeu, que não se importa com função
exercida pelo vereador muito menos com o que ele estava dizendo a ela, que para
ela neste caso as duas coisas não passavam de um monte de merda, é tudo igual.
Salientou que o proprietário estava ao lado acompanhando e não teve a
hombridade de corrigir a sua funcionária, por que é uma funcionária e recebe
para isso. Questionou o que os vereadores fazem, que não sabem dessas coisas e
tantas pessoas simples que vem lá do fundo do cerro com menos instruções ainda
do que ele, e recebe esse tratamento e voltam para seu domicílio e lá
sacrificam seu animal. Disse ter ido além, foi até a agropecuária Agromix, e o
proprietário daquela loja não é um profissional veterinário, mas implorou a ele
por ser seu amigo e conseguiu a anestesia, pediu ao proprietário lhe conseguir
algum medicamento contra infecção e hemorragia e foram fazer um procedimento
cirúrgico ele e o proprietário da Agromix. Relatou que o procedimento foi um
sucesso, mas perguntou por que pagamos um profissional desta área se quando
precisamos numa emergência não temos e ainda somos agredidos da pior maneira
possível, então é muito frustrante, disse que talvez quando alguém passar por
aquele ponto comercial e passar por uma menina franzina que se diz uma
profissional com cinco anos de bagagem, mas não sabe tratar uma pessoa simples
de Paraíso, então é muito frustrante e preocupante tanto que, colocou ao
proprietário da loja que iria até a delegacia e registrar os fatos e foi. Falou
que pegou todas as informações e foi aconselhado que precisaria ter provas
documentais que ela realmente lhe agrediu, e ele disse ter provas do
proprietário da loja assim como todos os funcionários, e ao olhar para o lado
já tinha um funcionário da loja, o Anderson que estava lá confirmando tudo o
que ele dizia para o investigador, que também disse que ele precisaria de um
advogado para começar senão não conseguiria levar a diante e testemunha que
realmente ela lhe agrediu nesse nível, e então pensou e contou até dez foi para
casa, fizeram o procedimento no cachorro, ficou tudo resolvido, mas não lhe sai
da garganta, e falou ao proprietário que é seu amigo que ele precisa rever os
funcionários que tem para responder pelo seu comércio pois acabou de perder um
cliente que não pergunta o preço só chega e pede, e ainda disse que aquelas
pessoas que confiam nele, ele irá pedir para que tomem cuidado quando carecerem
dos trabalhos profissionais da sua veterinária, que para ele é uma decepção, e
ainda reclamam se os cidadãos de Paraíso vão para outro município fazerem suas
compras. Falou do uso indevido de áreas para plantação de soja, e que, apesar
de encontrar rejeição ao tratar desse assunto, na comunidade tem apoio, pois a
comunidade não quer a plantação de soja. Contou que foi procurado por um senhor
de oitenta anos, que lhe pediu para não desistir do assunto da soja,
contando-lhe que, no dia em que foi aplicado veneno próximo a sua casa, não
conseguiu dormir, e os vizinhos também passaram mal. Lembrou que pediu a
presença da responsável técnica da Prefeitura, para tirar algumas dúvidas,
como, a distância mínima de propriedades par aplicação de defensivos e
plantação de soja. Falou que há plantação de soja a menos de trinta metros de
propriedades com plantas frutíferas e leguminosas. Falou sobre o Hospital da
Vila Paraíso, do repasse que recebe através de convênio com a Prefeitura que,
no Governo anterior chegou a receber oitenta mil reais. Falou que o Hospital
não consegue mais fechar a folha de pagamento, devido o atraso nos repasses do
Governo do Estado. Aparte a vereadora Deise, mencionou que o Estado repassa
recursos de acordo com serviços prestados se o Hospital reduziu o número de
atendimentos, o Estado reduz o repasse. O vereador Osmar concordou, e, disse
que o Hospital comprou um gerador, que o Hospital da uma publicidade para
Paraíso do Sul através da imprensa escrita e falada, por atender mais de
quarenta e três Municípios da região na especialidade de ginecologia, mas não
consegue pagar o gerador adquirido. Disse que o Presidente do Hospital e uma
das conselheiras fundadoras do Hospital já pagaram duas parcelas do próprio
bolso, e questiona-se onde fica a responsabilidade da Secretaria de Saúde e do
Administrador de Paraíso. Disse que se não temos quarenta e oito mil reais à
vista para pagar o gerador, que parcele, é impossível que a Secretaria não
consiga deixar de investir em algo, ou que pegue da Secretaria de Governo e
empreste esse dinheiro para o Hospital, para continuar prestando serviço.
Contou que recebeu em sua casa a visita do Presidente do Hospital, e contou que
teve uma reunião para tratar desse assunto e que uma pessoas falou em nome do
Prefeito Elmo que, a Prefeitura não tem condições de fazer este repasse e o
Hospital precisa cortar o atendimento dos finais de semana das populações de
Agudo e Novo Cabrais. Disse que foi o senhor Silmar Bulsing quem passou o
recado e que se não fosse atendido deveriam procurar o Prefeito. Inscrito o
vereador Breno de Oliveira. Cumprimentou a todos e, falou que todos assuntos
são importantes mesmo que para alguns pareçam banais. Disse que não vai entrar
no mérito do projeto de lei que apresentou nesta noite, mas acredita que o Dr.
Auri é merecedor, pois se instalou em Paraíso do Sul a mais de vinte anos e no
seu entendimento faz um belíssimo trabalho, mesmo que não agrade a alguns, mas
isso é normal assim como tem vereadores que não agradam a comunidade mesmo
estando muitos anos de vereador. Concordou com alguns vereadores que muitos
paraisenses merecem títulos, mas estamos resguardando esses títulos não se
sabem para quem, depois que morrem não adianta dar títulos, tem que ser
enquanto estão vivos que ainda podem ter seus trabalhos reconhecidos, não só o
Dr. Auri, que se pudesse daria a todos, principalmente os professores que são
merecedores, alguns vereadores, prefeitos e pessoas que lutaram e batalharam e
com certeza fizeram bons trabalhos. Falou que estão chegando ao final de mais
um ano legislativo e espera que no próximo ano sejam atendidas as
reivindicações dos vereadores, pois há algumas muito boas, exemplo a melhoria
na segurança da escola Afonso Pena pedida por vários vereadores desta Casa.
Disse ter ficado preocupado com a resposta do Executivo, sobre o valor que será
colocado na escola Carlos Altermann, mas é necessário para que a empresa faça a
obra, mas o Município terá que colocar mais de duzentos mil reais, mas a escola
e comunidade necessita dessa obra. Mencionou que o Executivo repassa oitenta e
um mil reais para o Hospital da Vila, mas lembra a todos que no seu
entendimento Paraíso do Sul pelo porte de oito mil habitantes é um dos únicos
município do Estado que mantém dois plantões médicos, um na sede outro na Vila
e, cada médico plantonista que não é concursado custa oitenta reais a hora.
Falou que muitas vezes o Município de Novo Cabrais é lembrado que está
crescendo e calçando as ruas, mas não tem médico à noite e nós atendemos
pacientes deles, Agudo também está tendo dificuldades, Paraíso está mantendo
dois plantões, e isso são questões que devemos refletir. Mencionou que a FAMURS
informou que o Estado deve mais de quinhentos milhões de reais aos municípios,
que há atrasos nos repasses a farmácia básica desde maio, que fica difícil o
Executivo precisa tirar do recurso livre para compensar. Disse que o Governo
Federal cria os programas como o caso dos ESF, mas os municípios é que precisam
manter e fica difícil para os municípios. Falou que espera do Governador eleito
que pague o piso dos professores, sabe que terá dificuldades mas as cobranças
estão ai. Disse estar contente em saber que deu sua parcela de contribuição sem
interesse político algum, por que foi procurado, e está vindo um empresa para
Paraíso do Sul, a Calçados Molinari, um empresário de Cachoeira do Sul e
provavelmente na próxima semana estarão chegando algumas máquinas, e será muito
importante para as pessoas que perderam seus empregos e precisam sustentar a si
próprios e seus familiares, e que o comércio tenha uma injeção de recursos. Disse
que ficou contente pelo Prefeito ter trocado a empresa que vai fazer o concurso
em Paraíso do Sul, que terá cargos importantes como o controlador interno, e
espera que a Empresa Objetiva realize um concurso transparente, e quem estiver
qualificado consiga ter bons resultados. Inscrita a vereadora Deise da Silva.
Cumprimentou a todos e após pediu permissão ao Presidente para tratar assuntos
que não são do grande expediente. Após receber permissão, falou aos vereadores
Breno e Eliseu que, apresentaram uma indicação na semana anterior solicitando
ao Executivo que estudasse a possibilidade de parceria com uma empresa de
transporte coletivo para implantar uma linha de ônibus ao menos uma vez na
parte alta do Município e lhe causou estranheza que o Executivo encaminhe um
projeto de lei com o mesmo teor da indicação dos vereadores que vai a votação
hoje, e encarecidamente pediu aos vereadores que retirem a indicação. Falou em
relação ao projeto que estima a receita do município, que tem subvenção social
a entidades, e pediu ao líder de governo, vereador Breno que no próximo ano
remeta repasse aos Bombeiros Voluntários, pois os Bombeiros Voluntários são a
entidade que mais atua na região e, os Bombeiros não são remunerados e prestam
serviços de relevância. Falou sobre o pronunciamento do vereador Osmar Dias,
que há uma veterinária na Secretaria de Agricultura, e algum tempo atrás um
agricultor precisou de atendimento a suas vacas leiteiras e ao procurar a
profissional foi perguntado qual o sintoma da vaca, e a resposta foi de que não
estava dando leite, e a veterinária lhe falou para dar um pouco mais de trato
para ver se ela dava mais leite. Aparte o vereador Osmar disse que nesse caso
foi o senhor Marcos Kegler, que foi a Secretaria procurar a veterinária por que
já havia perdido duas res, e a veterinária lhe perguntou se ele estava dando
ração para a vaca, e que experimentasse dar ração que ela iria aumentar o
leite, mas as vacas estavam morrendo de pesteadas mesmo. Falou que na próxima
segunda terá a eleição da próxima Presidência, e desejou sorte a quem vai
presidir a Câmara no próximo ano, e agradeceu a presença da escola Afonso Pena
que estava assistindo a Sessão. Inscrito o vereador Marcus Macedo. Iniciou
falando que a comunidade cobra bastante um efetivo trabalho dos vereadores no
dia a dia da cidade, mas que os vereadores não podem fazer isso, e as pessoas
não entendem que na verdade os vereadores fazem e aprovam as leis para que a
Prefeitura consiga fazer o que a comunidade precisa. Mencionou que vereador
Eliseu deu uma idéia que se algum dia algum dos vereadores for Prefeito, crie
uma emenda para que o vereador indique alguma coisa pra ser feita na comunidade
que o vereador possa investir, mil, dois mil para uma entidade. Falou ser
importante os debates e disse ao vereador Osmar que quando ele fala e alguém
questiona, não significa que o vereador precise ficar irritado pois é só um
questionamento, um confronto de idéias. Disse que ninguém falou dos problemas
existentes que o Prefeito tem que assumir e resolver como, saneamento básico,
calçamentos, a Boa Vista está entregue totalmente e a muito tempo, e o
Ex-Prefeito Dr. Roberto também tem que levar um pouco de culpa por ter feito
pouca coisa, mas agora também não está sendo feito nada na Administração do
Prefeito Elmo. Disse que precisam achar soluções e ajudar o Prefeito, que a
projetos como pro saneamento básico que já foi aprovado de sete milhões, que
falam que vai vir, mas que vai vir, a quadra da Mangueirinha está vindo, da
Carlos Altermann está vindo mas são problemas que estão pra ser resolvidos.
Falou que o Hospital é um problema, muito mais delicado do que se falou aqui,
mas o Hospital é algo que orgulha os paraisenses e é preciso se unir para
tentar resolver esse problema, mas não pode falar mais por não ter conhecimento
do que realmente está acontecendo, mas lembra que o Ex-Prefeito Dr. Roberto
levou um repasse que era mínimo para um repasse de oitenta mil reais mensais e
foi bem corajoso nisso. Falou sobre a homenagem ao Dr. Auri, que acha correto,
mas que o vereador Breno fez errado ao não falar com todos os vereadores antes.
Falou que participou de uma reunião na semana anterior, que como o vereador
Breno gosta de jogar as coisas no ar e fala muito do Sartori, e em uma reunião
da coordenadoria do PMDB, ficou muito feliz por que o Governador eleito, vai
fazer uma contenção de despesas irá enxugar a máquina e tem dois importantes
objetivos que é pagar o piso dos professores, o que é bom, mas terá que rever o
plano de carreira e isso não é tão bom, e vai rever a questão do IPE que é um
gasto muito alto com o Estado, e disse que a partir dos representantes
presentes na reunião, fosse feito um levantamento das principais reivindicações
da região para ser entregues ao Estado, para que daqui a um ano possam começar
a cobrar deles. Disse que deram importância a cada uma das cidades independente
do tamanho, e a demanda de Paraíso do Sul é o asfalto da Vila Paraíso. Falou
sobre alguns requerimentos, como o da escola Carlos Altermann que estava orçado
em quinhentos mil reais e a Prefeitura mandou um documento que teria que gastar
um pouco mais, e foi solicitado o valor, pediu aos colegas vereadores para
fazer um novo requerimento pedindo a especificação desse gasto. Aparte o vereador
Breno disse que essa foi uma tomada de preços para atender o valor mínimo do
projeto. O vereador Marcus, falou sobre a recontratação da nutricionista e
conforme o regimento do servidor, que a mesma pessoa não pode ser recontratada
antes de um ano e a mesma nutricionista a Margaret Baisch, foi recontratada um
mês depois da primeira contratação e lembra que os vereadores Osmar, Almiro e
Deise se abstiveram de votar na recontratação, votando apenas os quatro
vereadores da situação, e havia um critério que apenas essa nutricionista
preenchia, e informa que essa contratação vai ao Ministério Público, pois esta
resposta deve ser dada a contento. Falou também das escolas que ficaram mais de
dezessete dias sem aula. Aparte o vereador Breno, disse ter questionado ao
coordenador de educação e foi informado que a servidora estava afastada por
doença mas não havia feito perícia médica e não havia como contratar outra
professora antes de receber este laudo, motivo do atraso das aulas. O vereador
Marcus falou da resposta ao seu requerimento que afirma que há três professores
de Educação Física lotados na escola Rodrigues Alves, para uma carga horária de
sexta a oitava série, mas o problema é a professora Miriam que está lotada na
Rodrigues Alves e é permutada com o coordenador de educação, mesmo sendo
permuta há três professores assinando na mesma escola e acha que não é legal
juridicamente falando, por isso vai levar adiante estes requerimentos. Comentou
que apesar de várias vezes terem falado sobre as contratações de professores o
Executivo encaminhou projetos, e, quando atrasou as aulas culparam os
vereadores, depois contrataram nutricionista, teve o problema da merenda que
ainda não responderam, e tem o mais educação, ou seja, várias coisas pequenas
que vão se juntando e é pura falta de planejamento e gestão pública. Aparte o
vereador Osmar falou que a questão de recuperar o calendário escolar pela
escola Max Schlosser é um absurdo e tem uma rejeição por parte dos pais. O
vereador Marcus disse ter ficado sabendo que é uma estagiária que está na
escola Max Schlosser e que se é verdade é pior ainda.